Grande Abraço,
PS.: Desculpem-me a ausência, mas estou sendo consumida =) pela dissertação. Depois posto alguns resultados dela pra vcs ;)
A questão ambiental não é uma preocupação nova. No entanto, não se pode negar o interesse atual da sociedade pelos problemas do meio ambiente, causados, na maioria das vezes pelo próprio homem. Não podemos esquecer que ao falarmos de Ambiente, estamos nos referindo a tudo que nos cerca, desde a árvore até o espaço em que ela se encontra. E por que não, a sociedade que cresce ao redor deste pequeno espaço. Sobre esta temática é que vamos nos guiar e incentivar.... muitos "Papos Ambientais".
Tamanha é a sua importância enquanto agente de comunicação, que a Libras recebe status de língua. Ela é composta por níveis lingüísticos, são eles: fonológico, morfológico, sintático e semântico. Na língua de sinais, as palavras são chamadas de sinais. É curioso saber que o surdo alfabetizado na língua portuguesa e na língua de sinais domina o que pode ser considerado, dois idiomas.
Falando em idiomas, a Libras é exclusiva para o Brasil. Da mesma forma que há diferenças nos sinais de região para região dentro do mesmo país. Há também a diferença da própria língua de sinais de país para país. De acordo com o neurologista Oliver Sacks, “os surdos geram línguas de sinais em qualquer lugar onde existam comunidades de surdos; é para eles a forma mais fácil e natural de comunicação”.[2] Então, se um surdo muda de país, ele terá que aprender outra língua, a língua de sinais do país no qual se destinará.
Há no Brasil duas normativas que regulamentam a língua de sinais. A Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dá outra providências e o Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, lei esta que estabelece normas gerais e critério básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Não há diferenças entre um usuário de Libras e um da língua portuguesa oralizada. Os usuários da língua de sinais podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais, pregarem o evangelho e se comunicarem, por que estes são pessoas como qualquer outra, apenas não podem oralizar sua língua.
[1] Definição de Libras, disponível em: http://www.libras.org.br/libras.php. Acesso em: 21/05/11.
[2] Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_natural. Acesso em: 21/05/11.
Inscrições: Departamento de Bioquímica/CCS/UFPE
Local das Palestras: Auditório Jorge Lobo, CCS/UFPE
Data: 28 de abril de 2011 (Dia Nacional do Bioma Caatinga)
Publico alvo: Estudantes de graduação e pós-graduação, Ambientalistas, Autoridades Públicas, Representantes de Instituições Financeiras, entre outros.
Realização: UFPE/CCB/Bioquímica, Rede Nanobiotec Brasil- Biofuncionalização/Capes, Instituto Agronômico de Pernambuco- IPA, Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga em Pernambuco - CERBCAA/PE, Programas de Pós-Graduação do CCB/UFPE e INCT_if.
Informações: mironoliveira99@yahoo.com.br – (81)21268547 - 87901693
Começou a valer nesta segunda-feira (28), em Belo Horizonte, o prazo de 45 dias para que passe a ser aplicada multa referente à Lei Municipal 9.529 / 2008, que proíbe o uso de sacolas plásticas feitas de derivados do petróleo. A proibição de sacos feitos de polietileno – que é um polímero, um composto químico – incide sobre qualquer tipo de estabelecimento no comércio, seja supermercados, lojas, drogarias e outros, que devem oferecer sacolas fabricadas com materiais reaproveitáveis, recicláveis ou biodegradáveis.
O início das multas para os estabelecimentos que não estivessem adequados à lei seria na última segunda-feira (28), mas, segundo a assessoria do vereador Arnaldo Godoy (PT), autor do projeto, um atraso na campanha educativa fez com que o começo da punição se estendesse. A previsão é que as multas comecem a ser aplicadas em 45 dias.
Durante este prazo, segundo a assessoria, as informações sobre a regulamentação da lei serão divulgadas para o comércio e para a população, em uma tentativa de que o consumidor também se adapte. "A mudança de hábitos de consumo, mesmo obrigatória, nos revela o quanto podemos contribuir para minimizar o problema da destinação do lixo doméstico", destaca Godoy.
Segundo o vereador, no Brasil, anualmente, são produzidas 210 mil toneladas de sacos em plástico filme, que representam 9,7% da média do lixo no país. Jogados nos bueiros, os sacos entopem as redes de esgoto, causando enchentes, e dificultam a decomposição do material orgânico.
Ainda de acordo com o gabinete do vereador, parte do comércio já usa a sacola oxibiodegradável, que se desintegra e vira um pó que pode ser consumido por bactérias em 18 meses. Outras lojas incentivam a compra, por parte dos clientes, de ecobags, ou sacolas ecológicas, que são retornáveis, que podem ser produzidas com papel, tecido, palha ou ráfia, entre outros materiais. Para supermercados, é incentivado o uso do velho “carrinho” de compras.
Fonte:
http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/02/comeca-prazo-educativo-para-lei-que-proibe-sacolas-plasticas-em-bh.html