domingo, 16 de outubro de 2011

Desabafo - Texto recebido por email

Pessoal, posto aqui um texto que recebi por email. Achei fabuloso e não deixaria de compartilhar com vcs.
Grande Abraço,
PS.: Desculpem-me a ausência, mas estou sendo consumida =) pela dissertação. Depois posto alguns resultados dela pra vcs ;)


Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

13º Encontro Nordestino de Ecologia

Mais informações é só clicar neste link > www.sne.org.br.
Não esqueçam, o prazo para publicação é até dia 30 deste mês!
Até mais,

Encontro de Geógrafos da América Latina

Compartilhando artigos de mais um evento.
Esse link que compartilharei com vocês é para acessar os trabalhos que foram apresentados no XIII EGAL - Encontro de Geógrafos da América Latina, 2012.

São 920 artigos que podem ser "baixados" em formato pdf, word e txt.

https://sites.google.com/a/geogroupcr.com/revista-geografia-de-costa-rica/xiii-egal-2011-costa-rica


Bom proveito e até mais!

I Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido

Pessoal, no mês de julho participei de um colóquio lá na minha querida UFPB e dele surgiu a publicação de um livro com os trabalho s relacionados a temática do evento. Não, o meu não foi para o semiárido, mas quero compartilhar com vocês o link dos trabalhos.
Há uma versão em pdf dos trabalhos. A quem interessar, segue o link;


https://sites.google.com/site/coloquioea/home/livro-do-coloquio



Até mais,

terça-feira, 14 de junho de 2011

Menos Carros, Mais Bicicletas!

O título do post é o grito ecoado pelos ciclistas de São paulo que protestaram sobre a ausência de direitos dos ciclistas e a ineficiência do código de trânsito perante estes usuários.
O executivo Antonio Bertolucci da Lorenzetti, foi morto atropelado pro um ônibus. Ele tinha dinheiro suficiente para andar em carros de luxo, mas preferia a bicicleta, e a sua "magrela" era toda equipada. No caso do seu atropelamento não foi respeitada a distância mínima dos carros para com o ciclista nem a velocidade máxima dos automóveis.

Aqui esta o link da repostagem na íntegra: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/executivo+da+lorenzetti+morre+atropelado+apos+cair+da+bicicleta+em+sp/n1597026913135.html

Casos como este são cada vez mais frequentes, mas outros casos como assaltos, estupros, também são contabilizados as barbaridades que são feitas aos usuários de bicicletas.
Como podemos contribuir com a redução de automovéis nas ruas, com o ambiente, se os ciclistas não são respeitados.

Só tenho mais uma coisa a dizer:

Segurança, precisamos de mais segurança!!!!!!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Fome? O que é isso?

Bem,

Gostaria de fazer um texto mais elaborado para compartilhar a situação e até mesmo citar algumas referências a respeito do tema, mas em se tratando de fome, como Geógrafa, só me vem a mente, Josué de Castro.
Os livros Geografia da Fome e Fome: um tema proibido, são os clássicos para se tratar deste tema, abordando geografia e nutrição.
Mas, na verdade a intenção deste post não é falar de Josué de Castro e o quão maravilhoso e brilhante ele foi e sim, para compartilhar com aqueles que se interessam em ler meus escritos a minha indignação quanto a um comentário que ouvi na última semana.
Contextualizando:

Estava no II SEMEIO (postei aqui sobre o evento) na semana passada. E durante uma palestra sobre Segurança Alimentar, ouço de uma jovem sentada ao meu lado - Estudante de Biologia de uma unniversidade pública, século 21 - "Não acredito que alguém possa morrer de fome!"

Como assim, ela não acredita que alguém morra de fome! (Chocada e pedindo paciência para argumentar) Travo eu, um diálogo em busca da luz no fim do túnel.

Eu: Querida, vc sabe o que é fome? Ausência de alimento quando se há a necessidade de ingerir é fome, sabe. (Conceituada da maneira mais simples possível) Há pessoas, não tão longe de nós, que só se alimentam uma vez por dia, que guardam o pouco que tem para dá de comer aos filhos e que não comem aquilo que nutricionalmente é recomendado, e isso dura dias.
Ela: É mesmo?
Eu: E mais, falta de proteínas, vitaminas, necessárias a uma dieta diária, acaba por gerar uma fome nutricional.... acarretando diversas doenças. (Nem citei as doenças, afinal ela era de Biologia).
Pausa para prestar atenção na palestra.
Silêncio e...de repente
Ela: Mas, ainda não acredito que alguém morra de fome. Isso é impossível.

Eu em pensamento: Socorro!!!!!!!!!!!


Agora reflitam comigo: O que esta acontecendo com os jovens e às nossas universidades?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

II SEMEIO UFRPE

Debate sobre Novo Código Florestal

Ocorrerá um debate sobre reforma do Código Florestal, em tramitação na Câmara dos Deputados, na terça, às 19h, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Será no auditório G1 e é aberto ao público. Esta prevista a participação do ex-ministro do Meio Ambiente, Gustavo Krause, e do arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido. A intermediação é do presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB-PE, Antônio Beltrão.

domingo, 22 de maio de 2011

LIBRAS COMO LÍNGUA


Antes de qualquer discussão, é importante definir o que significa Libras. Bem, Libras é a abreviação para Língua Brasileira de Sinais ou a Língua de Sinais, que é a língua natural da comunidade de surdos brasileiros. Ela não é apresentada simplesmente por mímicas e gestos desordenados, os sinais respeitam uma seqüência de movimentos lógicos, que representam uma forma de comunicação que possui estrutura gramatical própria[1].

Tamanha é a sua importância enquanto agente de comunicação, que a Libras recebe status de língua. Ela é composta por níveis lingüísticos, são eles: fonológico, morfológico, sintático e semântico. Na língua de sinais, as palavras são chamadas de sinais. É curioso saber que o surdo alfabetizado na língua portuguesa e na língua de sinais domina o que pode ser considerado, dois idiomas.

Falando em idiomas, a Libras é exclusiva para o Brasil. Da mesma forma que há diferenças nos sinais de região para região dentro do mesmo país. Há também a diferença da própria língua de sinais de país para país. De acordo com o neurologista Oliver Sacks, “os surdos geram línguas de sinais em qualquer lugar onde existam comunidades de surdos; é para eles a forma mais fácil e natural de comunicação”.[2] Então, se um surdo muda de país, ele terá que aprender outra língua, a língua de sinais do país no qual se destinará.

Há no Brasil duas normativas que regulamentam a língua de sinais. A Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dá outra providências e o Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, lei esta que estabelece normas gerais e critério básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Não há diferenças entre um usuário de Libras e um da língua portuguesa oralizada. Os usuários da língua de sinais podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais, pregarem o evangelho e se comunicarem, por que estes são pessoas como qualquer outra, apenas não podem oralizar sua língua.


[1] Definição de Libras, disponível em: http://www.libras.org.br/libras.php. Acesso em: 21/05/11.

[2] Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_natural. Acesso em: 21/05/11.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

POSIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS EM RELAÇÃO À USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE

São Paulo, 14/04/2011

A Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) manifesta seu apoio aos povos indígenas e ribeirinhos da Amazônia brasileira que estão mobilizados contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

A AGB se alinha a todos os que são contrários à construção desta usina pelos impactos que a mesma produzirá na ecologia regional, assim como pela desestruturação do modo de vida das populações que vivem no entorno da usina.

As inúmeras evidências dos danos ambientais e sociais gerados pela construção de grandes hidrelétricas na Amazônia, como são os casos de Tucuruí e Balbina, são mais do que suficientes para fazer com que a sociedade civil brasileira se oponha a mais esta obra faraônica proposta pelo governo brasileiro em associação com grandes empreiteiras e que se destina, sobretudo, a sustentar a demanda de energia de projetos industriais e de extração mineral e que nenhum benefício trará para os habitantes do entorno da usina, a exemplo do que ocorre em Tucuruí e Balbina, onde povoados situados a poucos quilômetros das usinas não dispõem de energia elétrica.

Também apoiamos a manifestação recente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) que solicitou oficialmente que o governo brasileiro suspenda imediatamente o processo de licenciamento e construção do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte, no Pará, citando o potencial prejuízo da construção da obra aos direitos das comunidades tradicionais da bacia do rio Xingu. A decisão da CIDH/OEA -que é uma resposta à denúncia encaminhada em novembro de 2010 em nome de várias comunidades tradicionais da bacia do Xingu pelo Movimento Xingu Vivo Para Sempre (MXVPS), Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Prelazia do Xingu, Conselho Indígena Missionário (Cimi), Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), Justiça Global e Associação Interamericana para a Defesa do Ambiente (AIDA) - vem em boa hora para reforçar a luta dos povos amazônicos e dos segmentos da sociedade brasileira que não aceitam que o direito à vida e a natureza sejam subordinados aos interesses do capital.

Nesse sentido, lamentamos as tentativas do governo brasileiro de desqualificar a resolução CIDH/OEA, uma vez que a mesma está respaldada na Convenção Americana de Direitos Humanos, na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Declaração da ONU sobre Direitos Indígenas, na Convenção sobre Biodiversidade (CBD) e na própria Constituição Federal brasileira (Artigo 231).

Por tudo isso, conclamamos a comunidade geográfica a se juntar à luta contra a construção da Usina de Belo Monte e nos juntamos a tantas outras entidades que também já se manifestaram de forma contrária a mais essa agressão que está sendo levada a cabo pelo governo brasileiro contra a natureza e os povos amazônicos.


Diretoria Executiva Nacional da AGB

Fonte: Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)

Recebido por email.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Uso de Sacolas Plásticas em BH

Gente, como a internet é a última maravilha da comunicação. estava olhando os últimos post dos amigos no FB, e olha o post de um dos meus amigos.

http://br.noticias.yahoo.com/entra-vigor-lei-pro%C3%ADbe-sacola-pl%C3%A1stica-bh-20110418-054500-311.html

Coloquei o link pra não copiar a reportagem toda, mas em resumo ela fala o seguinte.Começa a vigorar em Belo Horizonte um lei que proíbe o uso de sacolas plásticas tradicionais. Estas serão substituídas por sacolas biodegradáveis.

A lei é a Lei 9.529/08. é bom dá uma olhadinha nela na íntegra.
Aqui esta um link para a lei - >>> http://www.cmbh.mg.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=24973&Itemid=314&filter=

O mais legal é que vai ter multa pra estabelecimento que não cumprir.
Agora é só esperar para ver os efeitos da nova lei e como as pessoas vão se portar!
Parabéns a BH pela iniciativa e que o país tome esta medida como exemplo.

bjinhus e até mais!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Dia Nacional da Caatinga

Biosprospecção e Aplicações Biotecnológicas da Biodiversidade da Caatinga


Dia 28/04/2011 na Universidade Federal de Pernambuco

Inscrições: Departamento de Bioquímica/CCS/UFPE

Local das Palestras: Auditório Jorge Lobo, CCS/UFPE

Data: 28 de abril de 2011 (Dia Nacional do Bioma Caatinga)

Publico alvo: Estudantes de graduação e pós-graduação, Ambientalistas, Autoridades Públicas, Representantes de Instituições Financeiras, entre outros.

Realização: UFPE/CCB/Bioquímica, Rede Nanobiotec Brasil- Biofuncionalização/Capes, Instituto Agronômico de Pernambuco- IPA, Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga em Pernambuco - CERBCAA/PE, Programas de Pós-Graduação do CCB/UFPE e INCT_if.

Informações: mironoliveira99@yahoo.com.br – (81)21268547 - 87901693

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Jovem Desaparecida

Recebi, um email hoje com uma nota de desaparecimento. Senti que deveri divulgar por aqui. Então, aí vai.

Olá meu nome é Margarete Martins Eufrazio sou advogada em Criciuma, venho por meio desta divulgar e pedir encarecidamente que divulguem a foto da minha irmã caçula, o nome dela é Isabela Martins Alves , tem 14 anos, é morena , pele clara,aproximadamente 1,60 cabelos ondulados e compridos, ela desapareceu dia
20.01.2011 por volta das 15 horas no municipio de morro da fumaça-SC, qualquer noticia que leve a ela por favor entre em contato com a policia pelo 190.



quarta-feira, 30 de março de 2011

Que tal um lençol feito de fibras de garrafa PET?

Pois é, esta foi uma dica que vi no Blog da Van, o vidadeesposa.com.br, e ela gentilmente permitiu que eu fizesse um post aqui para compartilhar esta maravilha.

http://vidadeesposa.com.br/2011/03/29/malha-pet-a-sustentabilidade-das-garrasfas-pet-em-jogos-de-lencol/#comment-2047
Esse é o link para o post no blog da Van.


Bem, as cores trabalhadas são o bege, marrons e verdes. Para fazer um travesseiro são necessárias 15 garrafas PET. No contexto geral da cama, são retiradas 170 garrafas PET do ambiente. A linha Altenburg trabalha com o princípio da sustentabilidade!
E esse é o do vídeo que explica bem o que é ;)

http://www.youtube.com/watch?v=7HmvQlQe5uU


Não é fantástico ter mais uma opção para destinar as garrafas PET?

terça-feira, 29 de março de 2011

Carteira Escolar feita de tubos de creme dental?

É isso mesmo! Uma empresa de Olinda-PE esta fabricando carteiras escolares, móveis, telhas com uma mistura de tubos de creme dental e outros materiais. A fábrica recebe tubos com defeitos e rebarbas das fábricas e todo material utilizado é aproveitado.
O resultado são cadeiras confortáveis, bonitas e principalmente mais resistentes que as cadeiras de madeira.
Hoje, no Bom Dia Brasil foi apresentada uma reportagem sobre o assunto.
Caso, interesse é possível assistira atravpés do link:
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/03/tubos-de-pasta-de-dente-viram-telhas-e-carteiras-ecologicas-em-pe.html

A grande dificuldade que a fábrica encontra em produzir mais é falta de matéria prima. Agora temos algo a comemorar: Mais uma empresa que consegue tecnologia para reciclar um material que não tinha outro destino a não ser os aterros.

quarta-feira, 2 de março de 2011

O charme das sacolas retornáveis

Com os perigos que o ambiente vem sofrendo utilizar sacolas plásticas, é praticamente um crime.
Para quem acha chato levar sacolas de tecido para o supermercado, lembre-se que usar sacola retornável, é ecologicamente correto, o ambiente agradece, e ainda um novo chic e tá na moda.
Mas, quem pensa que essa moda é recente se engana. Na década de 70/80, as pessoas iam aos armazéns, feiras livres, supermercados e até padarias, com suas sacolas retornáveis.
Outro dia, minha mãe conversando comigo, disse que quando tinha seus 12 anos, ia comprar farinha com saco de pano. Gente, farinha de mandioca em saco de plano? =O Ninguém ver isso hoje em dia.
Pois é, quiseram ser modernos e ensacar a farinha em um saco plástico, mas esqueceram que eles não são biodegradáveis e passam centenas de anos para se decompor.

Aew, pessoal, vamos diminuir a quantidade de sacolas plásticas em consumo ;) Usar sacola retornável, é algo, polito, social e ecologicamente correto.

Para saber um pouco mais, leia também: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sacolas-retornaveis-sem-custos/45408/. Este artigo tem uma visão mais econômica, é bastante interessante.


Veja alguns modelos:

Você usa sacola plástica?

Começou a valer nesta segunda-feira (28), em Belo Horizonte, o prazo de 45 dias para que passe a ser aplicada multa referente à Lei Municipal 9.529 / 2008, que proíbe o uso de sacolas plásticas feitas de derivados do petróleo. A proibição de sacos feitos de polietileno – que é um polímero, um composto químico – incide sobre qualquer tipo de estabelecimento no comércio, seja supermercados, lojas, drogarias e outros, que devem oferecer sacolas fabricadas com materiais reaproveitáveis, recicláveis ou biodegradáveis.

O início das multas para os estabelecimentos que não estivessem adequados à lei seria na última segunda-feira (28), mas, segundo a assessoria do vereador Arnaldo Godoy (PT), autor do projeto, um atraso na campanha educativa fez com que o começo da punição se estendesse. A previsão é que as multas comecem a ser aplicadas em 45 dias.

Durante este prazo, segundo a assessoria, as informações sobre a regulamentação da lei serão divulgadas para o comércio e para a população, em uma tentativa de que o consumidor também se adapte. "A mudança de hábitos de consumo, mesmo obrigatória, nos revela o quanto podemos contribuir para minimizar o problema da destinação do lixo doméstico", destaca Godoy.

Segundo o vereador, no Brasil, anualmente, são produzidas 210 mil toneladas de sacos em plástico filme, que representam 9,7% da média do lixo no país. Jogados nos bueiros, os sacos entopem as redes de esgoto, causando enchentes, e dificultam a decomposição do material orgânico.

Ainda de acordo com o gabinete do vereador, parte do comércio já usa a sacola oxibiodegradável, que se desintegra e vira um pó que pode ser consumido por bactérias em 18 meses. Outras lojas incentivam a compra, por parte dos clientes, de ecobags, ou sacolas ecológicas, que são retornáveis, que podem ser produzidas com papel, tecido, palha ou ráfia, entre outros materiais. Para supermercados, é incentivado o uso do velho “carrinho” de compras.


Fonte:

http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/02/comeca-prazo-educativo-para-lei-que-proibe-sacolas-plasticas-em-bh.html

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Coletor Menstrual

Não poderia deixar de compartilhar esta novidade. É de uso feminino, mas de interesse ambiental!

Assino uma lista de emails de um blog ambiental, que amooooooo.
E quarta-feira chega a minha caixa de entrada, um email falando desta novidade.
Ainda não está no mercado, é preciso comprar online.
Este é o que chamo de revolução em produtos higiênicos íntimos femininos.
Olhem o site e confiram:
www.misscup.com.br

Não adiantaria falar os inúmeros benefícios se vocês não conferisse, por que quando vi o nome fiquei curiosa e mesmo com alguém me contando era preciso ver, para acreditar.

Se esta moda pegar, o ambiente agradecerá, e pelo que eu vi na descrição do produto, as mulheres tambem!

bjinhus,

O (Novo) Salário Mínimo!

Eles ainda tem coragem de anunciar este valor como "novo" salário. Que vergonha!!!!



Com a sanção presidencial prevista para ocorrer ainda nesta semana, entra em vigor no dia 1.º de março o novo valor do salário mínimo de R$ 545, aprovado pelo Congresso. Ontem à noite, depois de sete horas de debates, o Plenário do Senado repetiu o que aconteceu na Câmara e, aprovou, por votação simbólica, a proposta do governo. Além do novo valor, o projeto estabelece a política de reajuste do mínimo até 2015.

Três emendas ganharam destaques e votações nominais em separado, sendo todas rejeitadas. Duas de autoria do PSDB: a primeira fixando o mínimo de R$ 600 foi derrotada pelo placar de 55 votos contra 17 a favor e cinco abstenções. A segunda propondo o fim da previsão de ajuste do mínimo por decreto presidencial teve 54 votos contra, 20 a favor e três abstenções. A terceira emenda, apresentada pelo DEM pretendia fixar o reajuste em R$ 560. Foi rejeitada por 54 votos contra, 19 a favor e quatro abstenções.

Estudo já publicado pela Confederação Nacional de Município (CNM) mostra o valor do novo mínimo causará um impacto anual de R$ 1,3 bilhão nos gastos dos Municípios com seus servidores. Além de ampliar para 650 o total de Municípios que poderão ultrapassar o que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) limitando em 60% o gasto com pessoal.

Imposto de Renda
O próximo embate agora será o de fixar uma nova tabela para o imposto de renda. A intenção do governo é de propor uma correção de 4,5%, correspondente a meta de inflação do ano, enquanto as centrais sindicais defendem 6,47%.

Disponível em: http://www.ocorreionews.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5871:novo-valor-do-salario-minimo-entra-em-vigor-dia-1o-de-marco&catid=45:economia&Itemid=131