domingo, 31 de maio de 2009

"Xixi no Banho", como assim?

A proposta visa mobilizar as pessoas para a preservação do meio ambiente e mostrar que uma descarga evitada por dia, resulta na economia de 4.380 litros de água potável por ano.

A F/Nazca Saatchi & Saatchi acaba de criar a campanha para divulgação da quinta edição do Viva a Mata - mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica, promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica, que acontece entre os dias 22 e 24 de maio, das 09h às 18h, na Marquise e Arena de Eventos do Parque Ibirapuera, em São Paulo. A campanha intitulada “Xixi no Banho” tem em sua proposta levar para o público em geral, de maneira mais descontraída, como um simples ato pode contribuir com a preservação do meio ambiente, ou seja, economizando água.

De acordo com o diretor de Mobilização da SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, para esta edição do Viva a Mata, a Fundação quer chamar a atenção da sociedade de uma maneira mais simples e divertida, mostrando como pode ser fácil colaborar com a floresta mais ameaçada do País, a Mata Atlântica. “Em período de crise financeira, em que se ouve muito ‘não’ para tudo, este ano quisemos levar o ‘sim’ para o cotidiano das pessoas, incentivando que todos façam xixi no banho. O meio ambiente agradece a quantidade de água poupada em cada descarga, que chega a 12 litros. Uma descarga por dia corresponde a 4.380 litros de água por ano”, ressalta Mantovani.

Somente em São Paulo poderia ser economizado mais de 1.500 litros de água por segundo. Uma informação importante para aqueles que têm dúvida se é uma prática higiênica: o xixi é composto 95% de água e 5% de outras substâncias como uréia e sal.
Com criação de Eduardo Lima e João Linneu, direção de criação de Fábio Fernandes e Eduardo Lima, para a criação da parte online Henrique Lima e Julio Zukerman, direção de criação de Fábio Fernandes e Fábio Simões, a campanha conta com peças de anúncios, filme, site (www.xixinobanho.org.br), spot e ações de mídia exterior.

Campanha solidária
A FNazca trabalhou voluntariamente para a produção desta campanha e ela também será divulgada graças à cessão de espaços sem custo por veículos como TV Globo, Play TV, TNN/CNN , Sony, SBT, MTV, Rede Tv, Record, Record News e Discovery Channel; Rádios: Eldorado eAlpha Fm; Revista Terra da Gente e jornais: Jornal Trem ABC, Jornal da Linha, Sul, Metronews, Gazeta Mercantil e Diario Gde ABC.

Fonte:
http://www.clickarvore.com.br/index.php?page=noticias&id=139

Demorei um pouco, mas voltei.
Pessoal, essa é uma campanha maravilhosa. Para quem não conhece, visite também o site deles, é bem explicativo, vc pode tirar dúvidas e entender melhor como funciona.
Quem nunca fez xixi durante o banho? Agora, que tal praticar e ajudar a diminuir o desperdício de água?Tem um porém, pra quem gosta de fazer xixi durante o banho e não tomar um banho que dê suficientemente para diluir toda uréia, é bom colocar um desinfetante pq ninguém merece entrar em um tanque de banho com cheiro de xixi =( Vamos pensar no nosso planeta e utilizar os recursos de maneira sustentável.
Eu quero que meus descendentes aproveitem as maravilhas que eu pude aproveitar, e vc?
Pense nisso!!!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Manejo de Unidades de Conservação

Entende-se o termo manejo como um conjunto de intervenções que promovam a conservação biológica, incluindo inventários, planejamento de usos, criação e implantação de Unidades de Conservação e ações coordenadas que viabilizem a sua manutenção como um todo.

O manejo de unidades de conservação é o conjunto de ações e atividades necessárias ao alcance dos objetivos de conservação de áreas protegidas, incluindo as atividades afins, tais como proteção, recreação, educação, pesquisa e manejo dos recursos, bem como as atividades de administração ou gerenciamento. O termo gestão de uma unidade de conservação pode ser considerado sinônimo de manejo da mesma.

Para a conservação da biodiversidade, principalmente em unidades de conservação, há necessidade de objetivos básicos de manejo:

* preservar a biodiversidade biológica;
* preservar e/ou restaurar amostras dos diversos ecossistemas naturais;
* proteger espécies raras, endêmicas, vulneráveis ou em perigo de extinção;
* propiciar fluxo genético entre áreas protegidas;
* preservar recursos de flora e/ou fauna;
* manejar recursos de flora e/ou fauna;
* proteger paisagens e belezas cênicas notáveis;
* proteger sítios naturais com características abióticas excepcionais;
* proteger bacias e recursos hídricos;
* incentivar pesquisa científica e estudos;
* proporcionar educação ambiental;
* proporcionar turismo ecológico e recreação em contato com a natureza;
* contribuir para o monitoramento ambiental;
* incentivar o uso sustentável de recursos naturais da conservação;
* servir de zona-tampão para áreas mais rigidamente protegidas;
* preservar provisoriamente áreas para uso futuro.

Os objetivos de conservação da natureza são múltiplos, entretanto há de se considerar os distintos tipos de unidades de conservação. Prioritariamente há determinados objetivos que poderão ter maior ou menor significados para a preservação dos ecossistemas naturais.

Para saber mais:

http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./snuc/index.html&conteudo=./snuc/manejo.html

quarta-feira, 27 de maio de 2009

CONAMA, o que é?

O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90.

O CONAMA é composto por Plenário, CIPAM, Grupos Assessores, Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho. O Conselho é presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e sua Secretaria Executiva é exercida pelo Secretário-Executivo do MMA.

O Conselho é um colegiado representativo de cinco setores, a saber: órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e sociedade civil.

As Câmaras Técnicas são instâncias encarregadas de desenvolver, examinar e relatar ao Plenário as matérias de sua competência. O Regimento Interno prevê a existência de 11 Câmaras Técnicas, compostas por 10 Conselheiros, que elegem um Presidente, um Vice-presidente e um Relator. Os Grupos de Trabalho são criados por tempo determinado para analisar, estudar e apresentar propostas sobre matérias de sua competência.

O CONAMA reúne-se ordinariamente a cada 3 meses no Distrito Federal, podendo realizar Reuniões Extraordinárias fora do Distrito Federal, sempre que convocada pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a requerimento de pelo menos 2/3 dos seus membros.

Para saber mais sobre o CONAMA

Acesse: http://www.mma.gov.br/port/conama/estr.cfm

terça-feira, 26 de maio de 2009

Resenha sobre Ecoturismo

Texto: Cenário do Ecoturismo ( Patrício Melo Gomes)


As técnicas modernistas ocidentais trouxeram à tona a separação dos conceitos de natureza e cultura. A valorização da cidade como espaço de vivência tornou-se um peso para o indivíduo, e é em busca do campo que ele sai deste mundo conturbado, se refugia e mascara a realidade. Desta forma, pode-se explicar a movimentação atual em busca de práticas turísticas mais naturais.


No entanto, a busca frenética pelo natural não serviu apenas como “válvula de escape” às adversidades do urbano, mas serviu para despertar no indivíduo uma importância a respeito do ambientalismo e cuidado com áreas naturais que ainda restam no planeta. E assim, o ecoturismo faz surgir naqueles que o buscam, o sentimento de valorização do natural, celebração ao meio. Em suma, a “viagem ecoturística” seria um modo de tornar possível “(re)surgirem formas de perceber a natureza que privilegiem a compreensão de sua grandeza e significado para o homem” (Gomes apud Silveira, 1992:50).


Não se pode esquecer da relação existente entre o Ecoturismo e o Ambientalismo que é de mutualismo, em que o ecoturismo aparece como forma de instrumentalizar ações voltadas para conservação dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável.


Ao pensarmos na palavra ECOTURISMO, nos deparamos com inúmeros questionamentos, o que é; como surgiu; o que segue e, estes questionamentos fazem com que se tenha uma idéia errada do que possa ser esta nova linha de se fazer turismo. Então, como o Ecoturismo pode ser definido? Segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, do patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das populações envolvidas. Mesmo sendo tão discutido o que realmente diferencia o Ecoturismo do Turismo convencional (de massa), é que o caráter responsável de sua prática favorece o cumprimento dos princípios básicos da sustentabilidade.


Dentro do comportamento encontrado nos moldes da atual esfera, este segmento surge para estabelecer alternativas para o campo da sustentabilidade, contrapondo-se ao turismo convencional, apesar de que alguns autores discordam e são bem críticos a respeito de tal prática. O que na verdade é bastante discutido entre os autores que criticam esta linha é o que pode ser considerado como sustentável dentro do ecoturismo. Já que a sustentabilidade apresenta-se como um conceito livre para inúmeras interpretações, deixando espaços para que cresçam dúvidas sobre os discursos ecoturísticos.


Comumente ele pode ser confundido ou (re)nomeado com termos como: Turismo Alternativo, Turismo Ambiental, Turismo Antropológico, Turismo Científico,Turismo Cultural,Turismo de Aventura, Turismo de Baixo Impacto, Turismo de Natureza,Turismo de Selva, Turismo Ecológico,Turismo Étnico, Turismo Responsável,Turismo Rural,Turismo Sustentável e Turismo Verde. (Fonte: Ecobrasil, 2006).

A diferença existente entre os vários nomes dados a esta prática faz com que os agentes promotores desta atividade tenham compreensões distintas a respeito do seu significado. E esta confusão, se dá principalmente, por esses agentes que acabam dispondo das diversas representações sobre o natural e cultural, que nada mais são que elementos inerentes à viagem ecoturística.


Todavia o ecoturismo como fenômeno complexo pode ser encarado de diversas maneiras, mesmo sendo focado em atividades que extrapolem apenas o desfrute a natureza e sim a sua contemplação. Esta prática consegue estabelecer uma nova relação entre o homem e o natural, no entanto não consegue firmar bem as relações existentes entre os homens em si.


A maneira como turismo em massa se apresenta hoje, muitas vezes repetitivo e pouco atrativo, já que as pessoas acabam encontrando os mesmo meios, como venda apenas de sol e praia, acabam por sentir falta de algo que o sossegue e, muitas vezes, inspire reflexões a respeito do espaço, como fusão de natural e cultural.


O que pode ser visto, é que o ecoturismo como novo segmento buscando novas formas de unir o homem ao natural, se preocupa em sensibilizá-lo a respeito do ambiente, identificando suas potencialidades de modo a assegurar um aproveitamento que não prejudique o meio e garanta sua perpetuação por aqueles que possam conhecê-lo verdadeiramente. Assim, esta prática assume uma grande responsabilidade, não só para com o natural, mas também como atividade formadora de opinião e crescimento social.


segunda-feira, 25 de maio de 2009

Qual a diferença entre Resíduo Sólido e Lixo?

Eu sei, pessoal, estou eu aqui falando sobre resíduos novamente. Mas, é preciso que todos aprendam a cuidar dos seus passivos ambientais ou nosso ambiente será um próprio passivo!

Algumas pessoas ainda tem dificuldade em saber a diferença entre estas nomenclaturas. Será que são diferentes mesmo?


Bem,


Resíduos Sólidos - são materiais heterogêneos, (inertes, minerais e orgânicos) resultantes das atividades humanas e da natureza, os quais podem ser parcialmente utilizados, gerando, entre outros aspectos, proteção à saúde pública e economia de recursos naturais. Os resíduos sólidos constituem problemas sanitário, ambiental, econômico e estético. Gerado por processos de diversas atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e ainda da varrição pública. Além dos sólidos, os resíduos ainda podem se apresentar nos estados gasoso e líquido.

Ficam incluídos nesta definição tudo o que resta dos sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d'água, ou aqueles líquidos que exijam para isto soluções técnicas e economicamente viáveis de acordo com a melhor tecnologia disponível.

Lixo - é todo o tipo de material desnecessário, não aproveitável ou indesejado, originado no processo de produção e consumo de produtos úteis; Ao final, percebe-se que só há diferença na nomenclatura, eles querem dizer a mesma coisa!


Fique sabendo!!!


A palavra lixo, derivada do termo latim lix, significa "cinza". No dicionário, ela é definida como sujeira, imundice, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor. Lixo, na linguagem técnica, é sinônimo de resíduos sólidos e é representado por materiais descartados pelas atividades humanas.


Desde os tempos mais remotos até meados do século XVIII, quando surgiram as primeiras indústrias na Europa, o lixo era produzido em pequena quantidade e constituído essencialmente de sobras de alimentos.



Este é um dos maiores problemas para a humanidade, apesar de ser a própria sociedade que produz todo o lixo. Cada pessoa durante toda a sua vida, produz em média 25 toneladas. Esses resíduos, se não tiverem uma coleta e destinação final adequadas, causarão uma grande degradação ao meio ambiente e à população em geral.


Fonte: Projeto PET nas Escolas, 2006.


domingo, 24 de maio de 2009

Biomassa

Através da fotossíntese, as plantas capturam energia do sol e transformam em energia química. Esta energia pode ser convertida em eletricidade, combustível ou calor. As fontes orgânicas que são usadas para produzir energias usando este processo são chamadas de biomassa.

Os combustíveis mais comuns da biomassa são os resíduos agrícolas, madeira e plantas como a cana-de-açúcar, que são colhidos com o objetivo de produzir energia. O lixo municipal pode ser convertido em combustível para o transporte, indústrias e mesmo residências.

Os recursos renováveis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no mundo, sendo 14% proveniente de biomassa e 6% de fonte hídrica. No Brasil, a proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem hídrica e 25% de origem em biomassa, significando que os recursos renováveis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos energéticos do País.

Em condições favoráveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para com a produção de energia elétrica. O pesquisador Hall, através de seus trabalhos, estima que com a recuperação de um terço dos resíduos disponíveis seria possível o atendimento de 10% do consumo elétrico mundial e que com um programa de plantio de 100 milhões de hectares de culturas especialmente para esta atividade seria possível atender 30% do consumo.

A produção de energia elétrica a partir da biomassa, atualmente, é muito defendida como uma alternativa importante para países em desenvolvimento e também outros países. Programas nacionais começaram a ser desenvolvidos visando o incremento da eficiência de sistemas para a combustão, gaseificação e pirólise da biomassa. Segundo pesquisadores, entre os programas nacionais bem sucedidos no mundo citam-se:

O PROÁLCOOl, Brasil

Aproveitamento de biogás na China
Aproveitamento de resíduos agrícolas na Grã - Bretanha
Aproveitamento do bagaço de cana nas Ilhas Maurício
Coque vegetal no Brasil
No Brasil cerca de 30% das necessidades energéticas são supridas pela biomassa sob a forma de:

Lenha para queima direta nas padarias e cerâmicas

Carvão vegetal para redução de ferro gusa em fornos siderúrgicos e combustível alternativo nas fábricas de cimento do norte e do nordeste
No sul do país queimam carvão mineral, álcool etílico ou álcool metílico para fins carburantes e para industria química
O bagaço de cana e outros resíduos combustíveis são utilizados para geração de vapor para produzir eletricidade, como nas usinas de açúcar e álcool, que não necessitam de outro combustível, pelo contrário ainda sobra bagaço para indústria de celulose
Outra forma de aproveitamento da biomassa é o Biogás, que é uma fonte abundante, não poluidora e barata de energia.

Fonte: http://www.resol.com.br/curiosidades/curiosidades2.php?id=1948

sábado, 23 de maio de 2009

Curiosidades sobre o lixo

1. Os mais velhos resíduos do mundo foram encontrados na África do Sul e têm cerca de 140 mil anos de idade. Esse lixo milenar - que contém ossos, carvão, fezes e restos de cerâmica - oferece informações preciosas sobre os hábitos de vida do homem antigo;

2. No ano 500 a.C., Atenas criou o primeiro lixão municipal, exigindo que os detritos fossem jogados a pelo menos 1,6 quilômetro das muralhas da cidade;

3. O inventor inglês Peter Durand patenteou a lata de lixo em 1810;

4. Aterros sanitários representam a maior fonte de metano produzido pelo homem. A cada ano, 7 milhões de toneladas de metano vão parar na atmosfera;

5. Os americanos produzem 212 milhões de toneladas de lixo por ano, das quais 43 milhões de toneladas são restos de comida;

6. Isso significa 711 quilos produzidos por habitante a cada ano;

7. No Brasil, são 88 milhões de toneladas de lixo por ano, ou 470 quilos por habitante;

8. Das 13.800 toneladas de lixo produzidas por dia na cidade de São Paulo, apenas 1% é reciclado;

9. Curitiba é o município brasileiro que mais recicla: 20% de todos os resíduos;

10. No mundo, o Japão é um dos países que mais reciclam: 50% do lixo é reaproveitado;

11. Os americanos jogam fora 50 bilhões de latas de alumínio por ano. Todas as latas desse material que foram para o lixo nos Estados Unidos nas últimas três décadas valem quase US$ 20 bilhões;

12. No quesito alumínio, o Brasil vai bem: é o país que mais recicla latas no planeta. Em 2004, foram 9 bilhões de latinhas reaproveitadas, ou 96% da produção total do país;

13. Em 2002, o oceanógrafo americano Charles Moore vasculhou uma área de 800 quilômetros quadrados do Oceano Pacífico e encontrou 4,5 quilos de resíduos plásticos flutuando no mar para cada meio quilo de plâncton.

Fonte: http://www.resol.com.br/curiosidades/curiosidades2.php?id=2487

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Vamos salvar o mundo?

A consciência ambiental é indispensável para a sobrevivência nos dias atuais. A qualidade de vida de nossa sociedade está diretamente ligada as condições ambientais de nosso habitat. Para que possamos garantir esta qualidade de vida em todos os seus aspectos, selecionamos 10 dicas para que cada cidadão possa engajar-se na luta para salvarmos nosso planeta:

1 - A população da terra está aumentando mais do que a natureza pode sustentar. Para que um colapso demográfico não aconteça, o planejamento
familiar é indispensável;

2 - Colabore em casa, na vizinhança, na escola. Participe de campanhas na comunidade e difunda suas idéias;

3 - Filie-se a uma ONG local e ajude na luta em defesa ao meio ambiente, participe das reuniões do Conselho de Meio Ambiente de seu Município, de
audiências públicas e eventos sobre a área ambiental;

4 - Acompanhe sempre as notícias sobre Meio Ambiente, mantenha-se atualizado;

5 - Escreva para jornais, revistas, rádio e internet sobre temas ambientais. Ajude a preparar as novas gerações a respeito dos princípios ecológicos, só assim teremos a garantia de um mundo mais equilibrado;

6 - Jogue lixo no lixo, não jogue em rios, ruas ou em qualquer outro lugar;

7 - Seja coerente, utilize apenas produtos que não agridem o meio ambiente;

8 - Evite produtos transgênicos ou outros que não respeitam o meio ambiente;

9 - Acompanhe o trabalho de políticos. Cobre as propostas de seu candidato e denuncie quando ele não as cumprir;

10 - Reveja seu estilo de vida. Pense em um padrão condizente com um mundo sustentável.

Fonte:
http://www.resol.com.br/curiosidades/curiosidades2.php?id=1388

quinta-feira, 21 de maio de 2009

VI Semana do Meio Ambiente

VI SEMANA DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO

4 E 5 DE JUNHO DE 2009

Auditório Benício Dias
Av. 17 de Agosto, 2187 - Casa Forte, Recife/PE


Quem quiser participar é fácil. É só entrar no site da FUNDAJ - www.fundaj.gov.br/sma

E fazer sua inscrição, o evento é GRATUITO!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Muros nas Favelas, o que vc acha disso?

A construção de paredões em 13 favelas do Rio de Janeiro vem causando polêmica: moradores das comunidades e movimentos sociais acreditam que esta medida funciona como uma forma de segregação.

Na favela da Rocinha, por exemplo, serão removidas 415 famílias para a construção de um muro com 3m de altura. Segundo a Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio), 114 famílias serão transferidas para apartamentos construídos na própria comunidade e as outras 301 serão indenizadas.

A Associação de Moradores da Favela é contra o muro. O presidente da entidade, Antônio Ferreira de Melo acredita que a construção do paredão não é justificável, pois o crescimento da Rocinha é vertical e não há expansão para a mata.

O Governo do Estado anunciou licitações para obras em 11 favelas, a maioria delas localizada na zona sul da cidade, que concentra bairros de classe média e alta do Rio. O custo total deverá ser de aproximadamente 40 milhões de reais.

Segundo o governo, os cinturões, chamados de eco-limites, servem para proteção da mata atlântica. Em resposta as críticas feitas ao projeto, Sergio Cabral declarou em entrevista à revista Veja desta semana, que “falar mal do muro é demagogia barata”. Ainda segundo ele, “o muro é um instrumento de ordem e civilidade”.

A iniciativa de murar as favelas divide a opinião pública carioca. A Defensoria Pública do Estado informou que pode tomar medidas jurídicas contra a instalação.

Fonte:
http://minhanoticia.ig.com.br/editoria/Meio_Ambiente/2009/04/21/muro+para+conter+o+crescimento+das+favelas+sobre+areas+verdes+causa+polemica+no+rio+de+janeiro+5655153.html

terça-feira, 19 de maio de 2009

Bioma da Caatinga

A caatinga é um bioma que se concentra na região nordeste do Brasil. Ocupando cerca de 12% do território nacional, ela cobre grandes faixas do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e também um pedaço do norte de Minas Gerais.

Nas regiões de caatinga o clima é quente, com prolongadas estações secas. O regime de chuvas influencia a vida de animais e vegetais: trata-se de um sistema pobre em biodiversidade quando comparado a outros ecossistemas brasileiros. Não há grande variedade de espécies da fauna e a vegetação se caracteriza por arbustos tortuosos, com aspecto seco e esbranquiçado por quase todo ano. Este aspecto deu nome ao bioma: caatinga vem do tupi e significa mata branca (caa – mata e tinga – branca).

Quando falamos em caatinga sempre vem às nossas cabeças a imagem de um ambiente árido, seco, com árvores quase sem folhas e esbranquiçadas. Bom, realmente é assim que a vegetação da caatinga se apresenta em grande parte do ano. Entretanto, em época de chuvas, a caatinga muda seu aspecto: a paisagem fica verde e aparecem até flores.


Para saber mais sobre a Caatinga:

http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=962&sid=2
ou ainda, você pode ver o Blog do Comitê da Caaatinga
http://comitecaatingape.blogspot.com/

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Coleta Seletiva


Vc faz coleta seletiva no seu bairro ou separa o lixo na sua casa?

O simples ato de separar o lixo orgânico e o inorgânico contribuem muito com a natureza. A coleta pode ser feita por um cidadão sozinho ou por uma comunidade organizada. Veja acima o que cada cor representa dentro da separação dos resíduos.

ALGUNS BENEFÍCIOS DA COLETA SELETIVA :

  • Menor redução de florestas nativas;
  • Reduz a extração dos recursos naturais;
  • Diminui a poluição do solo, da água e do ar;
  • Economiza energia e água;
  • Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo;
  • Conserva o solo;
  • Diminui o lixo nos aterros e lixões;
  • Prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
  • Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias;
  • Diminui o desperdício;
  • Melhora a limpeza e higiene da cidade;
  • Previne enchentes;
  • Diminui os gastos com a limpeza urbana;
  • Cria oportunidade de fortalecer cooperativas;
  • Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis.
Mas, o que é reciclagem?

É a atividade de transformar materiais já usados em novos produtos que podem ser comercializados.


Qual é a vantagem de reciclar? Você pode em ......

50 kg de papel velho = uma árvore poupada
1.000 Kg de papel reciclado= 20 árvores poupadas
1.000 Kg de vidro reciclado= 1300Kg de areia extraída poupada
1.000 Kg de plástico reciclado= milhares de litros de petróleo poupados
1.000 Kg de alumínio reciclado= 5000Kg de minérios extraídos poupados


Nós e a natureza só temos a ganhar com algumas mudanças em nossos hábitos e força de vontade para contribuir.

Então, vamos a Reciclagem!!!!

sábado, 16 de maio de 2009

Vc conhece essa lei?

O Estatuto da Cidade é a Lei nº. 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001 que regulamenta como diz em seu artigo 1º:

"A execução da política urbana, de que tratam os arts. 182 e 183 da Constituição Federal."


Estabelece, também, as normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.

Para saber mais sobre o Estatuto da Cidade é só acessar: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm

E boa leitura!!!!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Planos Diretores - Velhas e Novas gerações

É inegável que a nova fase que os municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes, tenha culminado numa “guerra” de participação efetiva, pois não há aquele que diga ter pautado seu plano diretor menos participativo do que foi ou em relação a outro município.

No que diz respeito ao meio ambiente, espera-se não só dos planos já elaborados como dos que ainda serão que existam sim questões urbanas, mas o ambiente natural precisa ser levado em consideração de forma sustentável, para que iniciativas tomadas hoje não impeçam a usabilidade do sistema em longo prazo. Já que o Plano Diretor interfere não só nas questões ambientais como também urbanísticas, muitos desenvolverão mais um tema do que outro, como foi facilmente observado no plano discutido aqui, que o urbano é mais bem cuidado que o ambiental.

Espera-se que tais contribuições sejam a verdadeira expressão da democracia e que os participantes, sejam governantes ou governados, queiram construir uma boa gestão e os frutos de suas idéias sejam homogêneos em prol de um futuro melhor.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Homenagem


Pessoal, sei que a temática do nosso blog é ambiental, mas não poderia nesse momento deixar de prestar uma homenagem ao meu Leão, através das lindas palavras de Ariano Suassuna.

Sport, é como diz o Hino Nacional:

"Verás que um filho teu não foge a luta"

E foi isso que vc fez durante toda a libertadores, por isso digo aqui:
Tenho orgulho de ser Pernambucana, tenho orgulho de ser Rubro-Negra!!!!!




quarta-feira, 13 de maio de 2009

Congresso!!!!!!!!!!!!!!!!!

I CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
III ENCONTRO NORDESTINO DE BIOGEOGRAFIA
Educação para a sociedade sustentável e saúde global

João Pessoa, 10 a 13 de junho de 2009.


Dia 10 de junho de 2009, quarta-feira

Hall da Reitoria - UFPB
17:00 Credenciamento
18:00 Lançamentos de Livros
Feira de Livros / Encontro com autores

Auditório da Reitoria – UFPB

18:30 Atração cultural: Grupo Armorial Caroá
19:30 Solenidade de abertura
20:00 Sociodinâmica: Abrindo as Cabeças e os Corações
Prof. Dr. Paulo Roberto Sposito (Magnólio) – Saúde e Alegria
P
rofª Drª Flavia Rebelo Mochel - UFMA
20:15 Conferência: Educação Ambiental, Relações Humanas e Globalização

Prof. Dr. Helmutt Troppmair - UNESP-Rio Claro

Dia 11 de junho de 2009, quinta-feira

Hall da Reitoria - UFPB
Feira de Livros / Encontro com autores

Salas de aula do CCS e CE – UFPB
08:00 às 12:00 Oficinas de Ensino (minicursos):

· Biogeografia e Meio Ambiente
Prof. Dr. Helmut Troppmair – UNESP-Rio Claro
· Mangueando, ou há várias maneiras de Explicar as Coisas: oficina com uso de multiexpressões artísticas
Prof. Dr. Paulo Roberto Sposito (Magnólio) – Saúde e Alegria
Profª Drª Flavia Rebelo Mochel - UFMA
· Geoecologia Aplicada a la Planificacion
Prof. Dr. José Mateo Rodrigues – Universidad de Habana
· Planejamento e Gestão em Unidades de Conservação
Prof. Dr. Giovanni Seabra UFPB
· Paisagismo Urbano – implantação e manutenção da arborização
Prof. Msc. Ricardo Martins – FUNESO / EMLURB-Recife
·
Educação Ambiental e Gestão dos Recursos do Meio Rural
Prof. MsC. Anderson Portuguez
Estácio de Sá
·
Pesquisa de Campo em Biogeografia
Prof. Dr. Agostinho Cavalcanti – UFPI
· Educação Ambiental Aplicada em Comunidades Tradicionais
Prof. Dr. Edson Vicente da Silva – UFC
·
Ecopedagogia : educação para a cidadania ambiental
Profª. Drª. Vanice Selva – UFPE
·
Elaboração de Programas e Projetos de Educação Ambiental
Profª. Drª. Solange Coutinho – FUNDAJ / UPE
Profª. Drª. Edneida Cavalcanti – FUNDAJ
·
Educação Ambiental Aplicada à Gestão das Águas
Prof. Dr. Antônio Cezar Leal – UNESP-Presidente Prudente
·
Educação Biocêntrica
Prof. MsC. Sinfronio Lima - UFPB
·
Seqüestro de Carbono e Mitigação das Mudanças Climáticas
Prof. Dr. Alessandro Costa da Silva - UEMA
·
A Água no 3º Milênio
Ten. Cel. João Ferreira Filho – Consultor Autônomo
·
Educação e Psicologia Ambiental: instrumentos de relação de equilíbrio Homem-Natureza
Prof. MsC. Luiz Lira - Instituto Oceanário – UFRPE
·
Sabor - do valor à paisagem, cultura, sustentabilidade
Profª Drª Lúcia Helena Batista Gratão – UEL
· Educação Ambiental e Reciclagem: arte com lixo na escola
Profª MsC. Joana Bosco Moreira - UFPB
· A Geomorfologia e a Educação Ambiental
Prof. MsC. Lucivânio Jatobá
UFPE
· Litoral brasileiro: geomorfologia, ecossistemas e impactos ambientais
Prof. Dr. Max Furrier - UFPB

Hall da Reitoria - UFPB
Feira de Livros / Encontro com autores

Auditório da Reitoria - UFPB
14:00 Mesa-redonda: Educação Ambiental e Mobilização Social
Coordenador: Prof. Dr. Paulo Roberto Sposito – Saúde e Alegria
Palestrantes: Profª. Drª. Flavia Mochel – UFMA
Profª. Drª. Elisa Gonsalves – UFPB
Prof. Dr. Antônio Novaes – UFPB

Auditório 411, do CCHLA - UFPB
14:00 Mesa-redonda: Gestão Ambiental em Zonas Costeiras
Coordenador: MsC. Ivo Thadeu Mendonça Lira – UFRPE
Palestrantes: Prof. Dr. Moacyr Araújo Filho – UFPE
Prof. Dr. Ricardo Amaral – UFRN
Prof. Dr. Josué Pereira – UFPB

Auditório 412, do CCHLA - UFPB
14:00 Mesa-redonda: Legislação Ambiental na Sociedade de Riscos
Coordenador:
Prof. MsC – Henaldo Moraes Gomes - UFCG
Palestrantes: Prof. MsC. Reinaldo Andrade – UEFS
MsC. Talden Farias - Consultor Jurídico
(A Confirmar)

Auditório da Reitoria - UFPB
16:00 Mesa-redonda:
Paisagismo Urbano, Construção Civil e Qualidade de Vida
Coordenador: Prof. Dr. Sergio Alonso UFPB
Palestrantes: Prof. Dr. Khosrow Ghavami – PUC-Rio
Prof. MsC. Ricardo Martins – FUNESO / EMLURB-Recife
Prof. Dr. Normando Perazzo Barbosa – UFPB

Auditório do CCS - UFPB
16:00 Mesa-redonda: Educação Ambiental e Saúde Global
Coordenador:
Prof. Dr. Carlos Ovidio Lopes de Mendonça – UFPB
Palestrantes: Prof. Dr. Eymard Mourão Vasconcelos - UFPB
Profª. Drª. Lenilde Duarte Sá – UFPB
Profª. MsC. Ana Maria Cavalcante Lopes – UFPB

Auditório 411, do CCHLA - UFPB
16:00 Mesa-redonda: Turismo, Meio Ambiente e Sustentabilidade
Coordenador:
Prof. MsC. Juan Carlos Viñas Cortez – UFPB
Palestrantes: Prof. Dr. Anderson Portuguez – Estácio de Sá
Profª. Drª. Odaléia Queiroz - Esalq/UNESP
Prof. Dr. Giovanni Seabra – UFPB

Auditório da Reitoria - UFPB
18:30 Conferência:
Desequilíbrios Ambientais em Ecossistemas Marinhos Costeiros
Prof. Dr. Luiz Lira – Instituto Oceanário - UFRPE
19:30 Atração cultural: Banda Omelete

Dia 12 de junho de 2009, sexta-feira

Salas de aula do CCS e CE – UFPB
08:00 às 12:00 Grupos de Trabalho

• Educação ambiental e saúde global
• Redes de Educação Ambiental: políticas, projetos e ações
• Educação ambiental e mobilização social
• Mudanças climáticas e biodiversidade
• Conservação e manejo dos ecossistemas
• Agroecologia e extrativismo
• Agroindústria, agricultura familiar e segurança alimentar
• Planejamento dos recursos hídricos
• Gerenciamento dos ambientes costeiros
• Meio ambiente, paisagem e turismo
• Ecopedagogia, cidadania e educadores ambientais
• Plantas medicinais, cultivo, extração e industrialização
• Direito e legislação ambiental na sociedade de consumo
• Tecnologias e materiais sustentáveis para construção
• Ciclos de vida, reciclagem e reutilização do produto industrial
• Resíduos e saneamento ambiental

Hall da Reitoria - UFPB
Feira de Livros / Encontro com autores
14:00 às 16:00 Exposição de Painéis

• Educação ambiental e saúde global
• Redes de Educação Ambiental: políticas, projetos e ações
• Educação ambiental e mobilização social
• Mudanças climáticas e biodiversidade
• Conservação e manejo dos ecossistemas
• Agroecologia e extrativismo
• Agroindústria, agricultura familiar e segurança alimentar
• Planejamento dos recursos hídricos
• Gerenciamento dos ambientes costeiros
• Meio ambiente, paisagem e turismo
• Ecopedagogia, cidadania e educadores ambientais
• Plantas medicinais, cultivo, extração e industrialização
• Direito e legislação ambiental na sociedade de consumo
• Tecnologias e materiais sustentáveis para construção
• Ciclos de vida, reciclagem e reutilização do produto industrial
• Resíduos e saneamento ambiental

Auditório da Reitoria – UFPB
16:00 Mesa-redonda: Educação Ambiental - ensino e aplicação
Coordenador: Profª. Drª. Vanice Selva – UFPE
Prof. Dr. Herbe Xavier - PUC-Minas
Profª. Drª. Solange Coutinho – FUNDAJ / UPE
Prof. Dr. Francisco Pegado – UFPB

Auditório 411, do CCHLA - UFPB
16:00 Mesa-redonda: Mudanças Climáticas e Biodiversidade
Coordenador:
Prof. Dr. Anderson Portuguez – Estácio de Sá
Palestrantes: Profª. Drª. Nadja Castilho – UERJ
Prof. MsC. Lucivânio Jatobá – UFPE
Prof. Dr. Breno Grisi – UFPB

Auditório 412, do CCHLA - UFPB
16:00 Mesa-redonda: Conservação e Manejo dos Ecossistemas
Coordenador:
Prof. Dr. Max Furrier – UFPB
Palestrantes: Prof. Dr. Alessandro Costa da Silva - UEMA
Prof. MsC. Carlossandro de Albuquerque - UEA
Prof. Dr. Leonaldo Alves de Andrade – UFPB

Auditório do CCS - UFPB
16:00 Mesa-redonda: Terapias Integrativas e Complementares
Coordenador:
Profª. Drª Margareth Formiga– UFPB
Palestrantes: Profª. Drª. Leônia Maria Batista – UFPB
Prof
. MsC. Climério Avelino - UFPB
Profª MsC. Maria do Socorro Sousa – UFPB

Dia 13 de junho de 2009, sábado

Hall da Reitoria - UFPB
Feira de Livros / Encontro com autores

Auditório da Reitoria - UFPB
09:00 Mesa-redonda: Educação Ambiental no Mundo Globalizado
Coordenador: Prof. MsC. Sinfronio Lima - UFPB
Palestrantes: Prof. Dr. Vantuil Barroso – UFPE
Prof. Dr. Carlos Ovidio Lopes de Mendonça - UFPB
Prof. Dr. Miguel Bordas – UFBA

Auditório 411, do CCHLA - UFPB
09:00 Mesa-redonda: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
Coordenador:
Prof. Dr. José Paulo Marsola Garcia – UFPB
Palestrantes: Prof. Dr. Agostinho Cavalcanti – UFPI
Prof. Dr. Antônio Jeovah Meirelles – UFC
Prof. Dr. Antônio Cezar Leal – UNESP-Presidente Prudente

Auditório 412, do CCHLA - UFPB
09:00 Mesa-redonda: Ecologia da Paisagem
Coordenador:
Prof. MsC. Henaldo Gomes – UFCG
Palestrantes: Profª. Drª. Lúcia Helena Gratão – UEL
Sr. Marco Di Aurélio – Poeta Popular
Prof. Dr. Edson Vicente da Silva – UFC

Auditório da Reitoria - UFPB
11:00 Conferência: Desastres Ambientais e Conservação da Natureza
Prof. Dr. José Mateo Rodrigues - Universidad de Habana

12:00 Encerramento
Atração Cultural:
Grupo de Danças Populares Imburana

domingo, 10 de maio de 2009

Para onde vai o seu lixo qnd deixa a sua casa?






Vc já visitou um aterro, lixão ou qualquer área de destino de resíduos sólidos?



Estas fotos são do Aterro Controlado de Aguazinha em Olinda/PE. A primeira foto corresponde a uma lagoa de tratamento de chorume e a segunda uma célula ativa.

O Aterro Controlado é aquele para destinar o lixo residencial urbano, onde os resíduos são depositados recebendo depois uma camada de terra por cima.é um tipo de lixão reformado, tornando o local de destinação de resíduos um empreendimento adequado à legislação, porém, inadequado do ponto de vista ambiental, já que contamina o solo natural.

Este tipo de aterro não pratica medidas para combate à poluição, uma vez que não recebe camada impermeabilizante ideal antes da deposição de lixo, causando poluição do solo e do lençol freático. O aterro controlado também não trata integralmente o chorume e os gases que emanam da decomposição do lixo. Por não possuir cobertura vegetal, as atividades do aterro controlado ficam expostas ao ambiente.

O objetivo do aterro controlado não é prevenir a poluição e sim, minimizar os impactos ao meio ambiente. É uma forma de destinação de lixo inferior ao aterro sanitário e corre risco de interdição pela Cetesb após alguma ocorrência grave.

Definição de Aterro Controlado disponível em: http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/aterro-controlado.php


A experiência é fantástica, mas vc precisa ter estômago pra aguentar o cheiro. Imagine como vivem os catadores ou as pessoas que moram próximo?

sábado, 9 de maio de 2009

Desperdício

Olhem, este vídeo.



Não é uma realidade?
Pensem nisso ;)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Vc já plantou uma árvore?


Eu nunca plantei uma árvore de verdade a não ser pequenas plantinhas. Mas, existe um site chamado ClikArvore, que você pode plantar virtualmente e estas mudas são destinadas a áreas de reflorestamento. Funciona assim: Você se cadastra com o cpf e todos os dias tem direito a plantar uma árvore - é a chamada floresta gratuita. Existe uma lista que você vê pra onde foram as mudas.
Quem quiser se cadastrar pode acessar o : www.clickarvore.com.br

Boa Sorte!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Um Mal "Silencioso" - Fique ligado!

A crescente preocupação com os problemas ambientais, nos últimos 10 anos, trouxe à cena situações que aparentemente não representavam grandes riscos como, o movimento dos carros nas ruas, a passagem dos aviões e até a música tocada no happy hour. Tais situações cotidianas não representavam um perigo que merecesse mais atenção, mas este pensamento foi modificado.

Este mal, denominado poluição sonora, encontra-se entre as grandes preocupações em relação ao meio ambiente e aos problemas que possam prejudicar a saúde e a qualidade de vida da população.Tal mal não secreta seus impactos. A emissão de sons e ruídos em níveis que causam incômodos a pessoas e animais e que prejudica, assim, a saúde e as atividades humanas, enquadra-se no conceito de poluição legalmente aceito no Brasil.

Apesar de consciente dos danos provocados pela poluição sonora e pela exposição prolongada aos ruídos, além dos prejuízos à qualidade de vida, a população se habituou a tal incomodo que hoje assusta e é alvo de muitas pesquisas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que um som deve ficar em até 50 decibéis (db – unidade de medida da intensidade do som) para não causar prejuízos ao ser humano. Acima dessa intensidade, os efeitos negativos começam.

E vc, como escuta seu mp3player? Será que o seu som não está incomodando o vizinho?

Apresentando-se

Antes de fazer qualquer postagem sobre o tema é preciso que me apresente à vocês.
Sou Geógrafa e atualmente sou pós graduanda em Gestão Ambiental. Como todo ambientalista tenho o desejo de contribuir para a melhora da nossa sociedade. E, para começar nada melhor que usar este espaço tão democrático como meio de publicar meus pensamentos, compartilhar e discutir com quem estiver disposto.


Até mais e sejam bem vindos!